segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Como sou????



Hoje estou assim.

Dar um Tempo

Penso que está na hora de dar um tempo.
Estamos bastante cansados um do outro, já nem conseguimos conversar, o nosso amor, ou paixão como lhe quiserem chamar, foi algo que se consumiu muito rápido, 5 anos.
Neste momento já nem conseguimos conversar calmamente um com o outro, há sempre um de nós que é frio, que está sempre na ofensiva, sempre com duas pedras na mão como se costuma dizer.
A questão é que não somos só nós, existe um inocente, que nenhum de nós quer prejudicar, mas inconscientemente estamos a fazê-lo.
Por isso e talvez para conseguirmos salvar alguma coisa, pelo menos a amizade, vou dar um tempo. Vou parar, sair, isolar-me, tentar perceber e ser melhor, tentar definir o que quero para mim e para aqueles que amo.
estou cansada desta situação, deste tipo de casamento, não foi com isto que sonhei, não é isto que quero.
Assim retiro-me por um tempo.
Até um dia.

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Assim sou eu

Vida Dura

Olá a todos.

Já há muito tempo que cá não vinha.
Não tenho tido tempo, nem motivação para o fazer.
Mas hoje sinto-me muito mal e necessito desabafar.
Sinto-me num abismo, do qual por muito que queira não consigo sair.
Sinto e sei que as coisas estão mal e que a continurem assim irão levar à ruptura de algo que podia e foi durante algum tempo lindo. Eu sei que as coisas estão mal, mas os outros acham que não, se nesta altura acham que está tudo bem numa situação que eu acho caótica, é porque para eles já acabou, já não tem qualquer significado. Quando não ligamos às coisas, quando elas não nos dizem nada, então aí sim achamos que está tudo bem.
Por isso apenas posso concluir que já acabou e apenas eu não me tinha apercebido.
Tenho de dar um rumo à minha vida, pois já esta a influênciar uma outra de um inocente e não posso permitir isso.
Foi bonito, mas neste momento já só traz tristeza e mágoa, é melhor ficarmos por aqui enquanto que não no odiámos.
Um grande beijo e muitas felicidades.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

As chaves o meu coração



Estas são as chaves.

As chaves do meu coração, dei-as a quem achei que as merecia.

Foi a escolha certa. Não sei. Já achei que sim, já achei que não.

Ainda as tem, espero que as conserve, pois se as deixar de lado novamente, pego nelas e deito-as fora, assim nunca mais correrei o risco de que brinquem comigo e me façam sofrer, também não serei feliz, Mas apesar de todos os esforçoa eu não me sinto feliz.

SINTO QUE MUITO GENTE ME QUER MAL.

E ESTOU FARTA DISSO, NUNCA LHES FIZ NADA


Olá

olá a todos

Peço desculpa por não ter escrito nada nos últimos tempos. Mas também ninguém notou, ninguém me visita, nem mesmo aquele que diz que me ama.
Não faz mal já estou habituada a ser ignorada.
Ultimamente tem sido uma constante.
Agora estou à espera que ainda me digam que a culpa é minha, pois normalmente eu sou a culpada de tudo.
Também já percebi que ando neste mundo para ver andar os outros e para os ajudar a serem felizes, nunca para ajudar, nem nunca para ser feliz.
Hoje disse que era feliz, menti. Mas não tenho coragem para dizer que não o sou, pois se o disser tenho de aceitar que todos os meus esforço foram e são em vão, e nesse momento acaba tudo e ganho coragem para me deixar ir. Mas neste momento não posso ir, o meu pequenino precisa de mim.
Quando ele não precisar, aí sim vou acabar com todo este sofrimento que me custa tanto a carregar.
Este último ano de2006 e inicio de 2007 foi muito complicado, fui muito magoada, mas quem me magoou já esqueceu e acha inclusivé que não o fez, eu é que sou paranoica. Tudo bem.
O final está próximo.

Até um dia.

terça-feira, 22 de maio de 2007

Obrigado

Obrigado, a quem quer que sejas por veres o meu blog.
Obrigado por escrever algo.
Faz-me sentir que alguém o lê e se importa, nem que seja só um pouquinho.
Obrigado

Desculpem a ausência

Desculpem estar tanto tempo sem escrever nada, nem vos responder, meus amigos, mas tive alguns problemas com a net.
Mas hoje cá estou eu novamente. Pelo menos em escrita, pois....
Apesar de estar rodeada por pessoas sinto-me muito sozinha. Acho que as experiências passadas se estão a reflectir. Já não sou capaz de confiar inteiramente nas pessoas, procuro sempre algo que me possa ajudar a defender-me. Tenho muito medo de me magoar, já não arrisco, e pelo contrário afasto as pessoas de mim.
Acho que me tornei numa pessoa fria, demasiado amarga e que não consegue esquecer completamente o que se passou. Tenho medo que se passe novamente, às vezes penso que nunca acabou.
Estarei a ficar maluca????
Já não consigo confiar no que me dizem, penso sempre que me escodem algo, e apesar de lutar contra este sentimento e este modo de agir, não consigo abafá-lo, é mais forte que eu.
Não gosto de ser assim, eu não sou assim, quero recuperar o meu antigo eu e não consigo.
Tenho medo de deixar de amar o mundo.
Por vezes apetece-me largar tudo e partir......

terça-feira, 13 de março de 2007

Estou Cansada

Estou cansada desta vida.
Completamente farta....
Mas falta-me a coragem para a mudar...
Estou cansada de dar sempre o meu melhor, da fazer tudo para ajudar toda a gente, de tentar ser sempre uma profissional e uma pessoa de primeira.
Estou cansada de ouvir as pessoas dizerem que sou excelente naquilo que faço, mas depois mais uma vez tiram-me o tapete. O que fiz eu de tão errado para não ter um pouco mais de sorte como os outros.
Os outros vão fazendo o seu trabalho mas nunca o perdem e até se dão ao luxo de o atirar fora, eu que quero mesmo trabalhar, que para onde quer que vá ou sempre o meu melhor, no ianl sou sempre aquela que uve, gostamos muito de trabalhar consigo, o seu trabalho é excelente, mas....
Estou farta dos mas... Já são tantos na minha vida e e todos os campos.
Estou cansada de estar lá sempre que é preciso, mas sempre que eu preciso, estou só...
Sinto-me perdida, abandonada, desiludida, triste, inutil.
Não quero ser uma inutil. Não quero ser um peso para aqueles que me rodeiam. Não quero
Neste momento apenas preciso de coragem um pouco de coragem para acabar com este cansaço.
A todos os que estão realmente do meu lado OBRIGADA.
Preciso de descansar, de ir embora e não me magoar nem magoar mais ninguém.
Nunca vos esquecerei.

quinta-feira, 8 de março de 2007

As Pessoas

Será que algum dia conhecemos realmente as pessoas?

Todos os dias conhecemos pessoas novas, e todos os dias tentamos manter as que já conheciamos, principalmente aquelas de quem gostamos. Tentamos tudo para as fazermos felizes, muitas das vezes chegamos mesmo a sacrificar a nossa própria felicidade. Mas será que vale mesmo a pena????
Como acham que se sentiriam se tivessem feito tudo o que estava ao vosso alcance para manter uma pessoa que amam, colocando mesmo a felicidade dessa pessoa à frente da vossa, fizeram tudo, geriram toda a vossa vida em torno da dela e depois quando acham que conseguiram e ela está novamente convosco descobrem que afinal não serviu de nada. Aquela não é a mesma pessoa, não é a pessoa que tentaram manter junto de vós. Não é aquela pessoa que antigamente estava sempre do vosso lado para o bem e para o mal, não é aquela pessoa que vos esperava em casa para conversar e dar uma palavra de conforto nos dias maus, não é aquela pessoa que ouvia, mas ouvia realmente os vossos problemas. Como se sentiam se essa pessoa em alguns momentos mostrasse ser exactamente o oposto, não vos ouvir, não estar lá quando vocês mais precisam, estar lá somente quando lhe interessa e precisa. MAGOADOS, era assim que se sentiriam, e o que fariam perante esta situação, continuavam a tentar "recuperar" aquela pessoa, ou simplesmente desistiam????
É verdade, é uma situação realmente complicada, mas digo-vos meus amigos, é precisos muita mas muita força para continuar, e apenas um simples gesto para desistir, basta virar as costas, basta fecharmo-nos no nosso mundo, e garanto-vos que a cada momento que passa a passagem está cada vez mais estreita.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

Os amigos...

O que são os amigos? Para que servem? Quem são? O que fazem? Como sabemos que são nossos amigos?
Há pouco tempo confirmei mais uma vez a teoria de que os amigos já não se fazem como antigamente.
Hoje os amigos continuam a ser só para as ocasiões, mas somente para aquelas que lhes interessam a eles, para aquelas das quais vão tirar algum proveito. Não para aquelas que precisamos. Nessas nunca aparece ninguém, eu que o diga, que tive uma dessas à pouco tempo e fiquei sozinha, só eu e o meu filho.
E a familia, podemos considerar a familia nossa amiga, o pai, a mãe, o irmão, o marido, os tios e os primos? O pai e a mãe sim, os outros depende dos momentos, infelizmente também eles têm outras pessoas que agora consideram mais amigas, nós somos só da familia. Duas coisas completamente distintas, não se esquçam nunca disso.
Com tudo isto cada dia que passa me convenço mais que posso contar somente comigo, pois eu não vou a lado nenhum, e que a única pessoa que necessita realmente de mim de forma verdadeira e pura és tu meu lindo menino. Beijos para ti. Serás para sempre o meu mais puro amor...

Posta de parte



Sinto-me posta de parte por quase toda a gente, mas especialmente por ti...

Outro dia perguntaste-me para que serve ter um blog se não dei o endereço a ninguém. Assim ninguém comenta. É verdade, mas tu que tens o endereço não o comentas, preferes comentar o de outras pessoas, preferes confortar outras pessoas. Falar com elas, desabafar, confiar, brincar, etc...

Este é o motivo pelo qual não dei o endereço do blog a ninguém, assim não fico na ansiedade que lguém me escreva algo, e não apanho a desilusão de lá não ter nada.

Antigamente qualquer pedaço de papel servia para escrever qualquer coisa, hoje nem uma página inteira da internet. São aqueles pequenos gestos...

sábado, 17 de fevereiro de 2007

Amizade. Artigo que passou de moda...

Amigos....
Ser amigo de alguém já não está na moda....
Como sabemos que aquela pessoa é nossa amiga? Como o sabemos realmente? Como podemos ter a certeza que essa pessoa não será somente nossa amiga enquanto essa amizade lhe trouxer algum benefício?
Será que isto é a chamada amizade? Sermos amigos de alguém enquanto nos dá jeito e depois passamos a tratá-lo mal??? Pior que isso, pelas costas...
Hoje em dia cada vez vemos mais amizades por interesse, mas pensei que o munda ainda teria alguma salvação e que nós talvez fossemos uns priveligiados por termos amigos de verdade, afinal estavamos enganados. Srvimos apenas para ajudar as pessoas a alcançarm os objectivos pretendidos, pois no final mostraram ser uns monstros.
A todos os amigos, por favor sejam amigos de verdade e não por interesse, não se aproveitem dos outros e muito menos dos problemas dos outros.
Ainda tenho esperança que a geração futura compreenda o real sentido da palavra amizade e que não a utilize somente como um conceito que está ou não na moda

segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

O TEMPO QUE NOS RESTA


De súbito sabemos que é já tarde.
Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.
De súbito chegamos a saber que andávamos sozinhos. De súbito vemos sem sombra alguma que não existe aquilo em que nos apoiávamos. A solidão deixou de ser um nome apenas. Tocamo-la, empurra-nos e agride-nos. Dói. Dói tanto! E parece-nos que há um mundo inteiro a gritar de dor, e que à nossa volta quase todos sofrem e são sós.
Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?
Rimos e sabemos que não é verdade. Falamos e sabemos que não somos nós quem fala. Já não acreditamos naquilo que todos dizem. Os jornais caem-nos das mãos. Sabemos que aquilo que todos fazem conduz ao vazio que todos têm.
Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.
O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.
E de súbito descobrimos que temos de escolher aquilo que antes havíamos desprezado. Há uma imensa fome de verdade a gritar sem ruído, uma vontade grande de não mais ter medo, o reconhecimento de que é preciso baixar a fronte e pedir ajuda. E perguntar o caminho.
Ficamos a saber que pouco se aproveita de tudo o que fizemos, de tudo o que nos deram, de tudo o que conseguimos. E há um poema, que devíamos ter dito e não dissemos, a morder a recordação dos nossos gestos. As mãos, vazias, tristemente caídas ao longo do corpo. Mãos talvez sujas. Sujas talvez de dores alheias.
E o fundo de nós vomita para diante do nosso olhar aquelas coisas que fizemos e tínhamos tentado esquecer. São, algumas delas, figuras monstruosas, muito negras, que se agitam numa dança animalesca. Não as queremos, mas estão cá dentro. São obra nossa.
Detestarmo-nos a nós mesmos é bastante mais fácil do que parece, mas sabemos que também isso é um ponto da viagem e que não nos podemos deter aí.
Agora o tempo que nos resta deve ser povoado de espingardas. Lutar contra nós mesmos era o que devíamos ter aprendido desde o início. Todo o tempo deve ser agora de coragem. De combate. Os nossos direitos, o conforto e a segurança? Deixem-nos rir... Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.
E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.


(Paulo Geraldo)

Cala-te!


Cala-te!Já não suporto ouvir a tua voz dizendo todas aquelas coisas que eu sei que são mentira.Tu pensas apenas em ti e não te importas que possas ferir alguem, as ilusões que tentas criar apenas para ti são criadas agora.Cala-te!Desaparece da minha vista por uns tempos, desaparece até eu conseguir dizer que te perdoo tudo o que tens feito.Não, não fales mais. Não percebeste ainda por minhas palavras que as coisas agora são diferentes, eu não acredito quando falas, quando dizes todas aquelas coisas que eu gostava que fosse verdade, mas não são.Deixa-me, deixa-me ficar sozinha. Quero ouvir por entre o silêncio o grito da minha revolta, deixa-me ficar em silencio longe de tuas mentiras.Cala-te!Pára de olhar para mim como se eu é que te tivesse a ferir, o caminho foste tu que escolheste, quando eu te disse o que sentia tu preferiste a mentira pois então aqui a tens, a mentira que criaste é a própria mentira em que agora vives.
Este testo não é meu, mas mostra na perfeição o que muitas vezes sinto. Como agora por exemplo.

Os tons da vida

As cores....


Esta é a minha cor, foi com a cor destas pequenas flores que me vesti naquele que foi o dia mais feliz da minha vida. hoje e volvidos quase quatro anos encontro-me mais dentro da cor de fundo da imagem, que ao contrário da cor anterior é um sinal de morte e não de nascimento de algo.
Sinto que o que foi constuido até há uns meses atráz caiu como se se tratesse de um simples castelo de cartas. Se calhar a culpa é minha, eu nãp soube dar valor ao que tinha. Se calhar não, mas todos querem que eu pense ser a única culpada.
Neste momento sinto-me traída, no amplo sentido da palavra. Chamem-me quadrada, retrógada, o que quiserem, mas há coisas que não entrão na minha cabeça e esta é uma delas. Não consigo perceber como num simples e casual café se trocam imediatamente números de telefone, e se começam imediantamente a fazer confidências e juras. Talvez fosse normal se ambos fossem descomprometidos, o que não é o caso. E neste caso ajudem-me se estou errada qual a intenção de trocar números de telefone no dia e no momento em que casualmente vão tomar um café todos juntos. Com que interesse o fazem???
Não me digam que foi um clique de amizade, pois isso não existe, os amigos criam-se com o tempo. Uma atracção, um desejo, vontade de magoar???? Tudo isto sim aceito, só tenho pena que os envolvidos não o aceitem e mintam

quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

Liana

Liana, o nome já diz tudo....
O que conhecemos com este nome? Aquela planta que segura o Tarzan e que lhe permite movimentar-se mais rápidamente pelos ares.
A liana segura o Tarzan, ampara-o quando ele vai cair, está sempre lá nos monentos de queda para ele se segurar, ele só tem de esticar a mão.
E eu serei somente algo para os outros se segurarem? Será essa a única razão da minha existência? Servirei somente para estar sempre presente caso os Tarzans da vida percam o equilibrio, e deste modo tenham algo a que se agarrar?
Se assim for, desculpem mas não quero mais, estou farta de segurar os outros. Se essa é a única razão para cá estar, então a todos dogo ADEUS.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2007



Rosas e Espinhos....

Os caminhos da ilusão e da queda

Se me amas....


Se ainda me amas não me mintas....
Eu sei de tudo, sei que ela era a primeira pessoa a quem mandavas uma mensagem logo mal te levantavas da cama, talvez enquanto ainda te preparavas para o banho. Sei que quando me mandavas uma mensagem a min já lhe tinhas mandado cerca de vinte. Sei que no dia em que dormiste no carro, falaste com ela antes de me dizeres que não vinhas, ela foi a primeira pessoa a quem ligaste quando voltaste a ter bateria, sei que no caminho para cá falavas com ela, mandavas-lhe mensagem enquanto discutias comigo e chamavas-me maluca. Sei também que nos dias em que ficamos os dois, para nos centrarmos na nossa relação falavas com ela. Como pudeste pedir-me para esquecer tudo o resto e mudar, dar-te mais atenção, centar-me em ti se tu nunca o fizeste...
Por isso te peço, se ainda gostas de mim, não me escondas nada do que aconteceu ou acontece.

Tristeza

Desde há uns tempos para cá que me sinto triste. Mas hoje mais do que nunca, discuti com a pessoa que amo, mas já não aguentava mais guardar as coisas cá dentro e nós prometemos ser sinceros um com o outro.
Estou cansada, cansada de batalhar, batalhar, batalhar, para ter uma vida mais estável, dar aos meus amores tudo o que eles merecem e depois tirarem-me o tapete debaixo dos pés e lá vai mais um tombo, estou cansada de tombos e cabeçadas. Estou cansada de me preocupar com as pessoas e estas esquecerem-se de mim sempre. Estou cansada deste mundo onde as pessoas só olham para os seus umbigos e acham que o mundo gira à volta delas, nós simples mortais também necessitamos de um pouco de atenção. Não servimos só para ouvir e consolar os outros, também precisamos que nos consolem e nos ouçam a nós, estou farta de falar para as pessoas e estas não prestarem atenção nehuma ao que dizemos, pois só se ouvem a elas próprias, Estou farta, e sei que o dia em que o saco vai rebentar está muito perto.
Por favor, não vamos pensar só em nós, sozinhos não somos ninguém, nem valemos nada. Vamos dar aos outros o que queremos que os outros nos dêm a nós.

sábado, 20 de janeiro de 2007



Esta sou eu, nada de especial, eu sei. Mas apesar disso, hoje alguém me disse para pensar no que realmente ME faz feliz. Sem nenhuma interferência de ninguém. Colocar os meus sentimentos em cima de uma mesa, separar os que me dizem respeito somente a mim dos que dizem respeito também aos outros, e ver o que me faz feliz, independentemente dos outros. Mas não sou capaz de pensar nas coisas desta forma, não consigo pensar somente em pensamentos meus, existe sempre alguém. Serei assim tão anormal?

Devemos dizer sempre o que pensamos?

Pergunto-me constantemente hoje em dia se devemos dizer tudo o que temos atravancado na garganta, ou se pelo contrário, hoje mais do que nunca devemos ter cuidado com o que dizemos. Pois podemos magoar alguém e nós não queremos magoar ninguém. Mas e se o facto de não o dizermos nos estiver a matar por dentro, aos poucos, será que nestas situações extremas devemos ser egoistas e dizer, perguntar tudo o que nos vai na cabeça e no coração?

O que devo fazer?

O que devo fazer quando faço asneiras?
Pedir desculpas, mesmo que isso me custe imenso.
E o que devo fazer quando nada fiz, mas mesmo assim as pessoas estão chateadas comigo e tentam convencer-me de que fiz algo, ou que estou com má cara.
Será que não tenho o direito a ter dores de cabeça fortissimas que me impeçam de abrir bem os olhos, será que só os outros têm direito a estar mal? Eu tenho sempre de estar bem para lhes agradar.
Será que a minha tarefa cá é estar sempre presente para os outros, mas quando eu estou mal ninguém tem "obrigação" de estar cá para mim? Será?!!!
Se assim for avisem-me, pois deste modo não doi tanto quando patadas, ou quando estou sózinha com os meus problemas e as minhas dores.
Avisem-me que estou sózinha no mundo, pois deste modo sei com o que posso contar, e não apanho mais cabeçadas, desilusões.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

A nossa felicidade...

A nossa felicidade estará ou não ao nosso alcance...
há quem diga que sim, há quem diga que não.
Eu digo que sim, está ao nosso alcance, mas muito dependente das atitudes dos outros.
Por exemplo, eu quero ser feliz e faço de tudo para o conseguir, inclusive algumas asneiras, mas se os outros me quiserem fazer infeliz, por alguns momentos que seja irão consegui-lo. Basta tirarem-me o "objecto" da minha felicidade.
Mas será que nasci mesmo para ser feliz, e apesar da minha determinação em sê-lo, não terei nascido para fracassar nessa tarefa, e ser só a ajudante da felicidade dos outros????

O que é o amor???

O que é o amor?
Será que alguém, algum dia, poderá dar-nos uma eplicação clara e cientifica do que é o amor?
Será que algum dia poderemos ver se este amor é para sempre ou somente para algum tempo?
Será que se morre por amor, ou é tudo uma invenção dos poetas?