segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O nosso tempo... O nosso momento.... Nós...


Há um tempo para tudo e um momento sob o céu para fazer cada coisa:
há um tempo para nascer e outro para morrer,
um tempo para semear e um tempo para colher.
Um tempo para matar e outro para curar,
um tempo de destruição,
e outro para construir.
Um tempo para chorar e outro para rir;
um tempo para os lamentos
e um tempo para as danças.
Um tempo para espalhar pedras
e outro para as recolher;
um tempo para se abraçar e outro para se separar.
Um tempo para ganhar e outro para perder;
um tempo para ficar calado e outro para falar.
Um tempo para amar e outro para odiar;
Um tempo para a guerra e outro para a paz.
Este texto não é meu, foi tirado de um pequeno livrinho dado um dia por alguém que foi muito especial na minha vida, mas como o próprio texto diz o seu tempo passou.
Este pequeno textinho, ajudou-me a ultrapassar uma fase muito má há uns tempos atrás, fez-me perceber aquele era o tempo, o momento para aquele acontecimento e que no futuro o tempo seria outro, os acontecimentos outros e os intervenientes outros,
Pois todos nós temos o nosso tempo.
Não pensem que tudo é eterno, seja bom ou mau, pois tudo passa, o tempo passa, a "validade" termina,
Posto isto a única coisa que posso dizer com certeza é aproveitem ao máximo os bons momentos, pois mesmo após a passagem do seu tempo, as boas recordações ficarão sempre no vosso coração e na vossa mente, e nos maus momentos nunca se esqueçam que vão passar e terminar e que não passarão apenas de recordações longinquas de tempos que tivemos de viver para sermos quem somos o que somos e capazes de apreciar o que temos.

1 comentário:

Ana disse...

Já conhecia o texto...

Os ditados populares costumam dizer:
"Não à mal que sempre dure....nem bem que nunca se acabe!" e "O que lá vai...lá vai..."...

Eu gosto de pensar assim:

"Aceite com sabedoria o facto de que o caminho está cheio de contradições. Há momentos de alegria e desespero,confiança e falta de fé, mas vale a pena seguir adiante" (Paulo Coelho)